sexta-feira, 8 de junho de 2012

Conto Erótico #1 (Rick Ferris)

“Minha Amiga = Minha Amante”

      “Conheci Andréa de uma forma muito natural. Trabalhávamos dentro do mesmo Shopping, porém, em lojas diferentes. Eu, numa loja de CD’s e ela, numa loja de roupas bem de frente para a minha loja; e como nos víamos a todo instante e mais, como volta e meia, ela entrava em minha loja para comprar um ou outro CD, como de costume, ou mesmo, para saber as novidades, acabamos naturalmente ganhando certa intimidade.
       Antes de tudo, quero dizer aqui que meu nome é Gabriel, tenho 35 anos, sou branco, de traços alemães, olhos verdes, loiro de cabelo curto, tenho 1 metro e 83cm de altura, peso 88kg e Andréa é uma mulher de 27 anos, branca, de traços italianos, olhos castanhos, cabelo castanho-escuro encaracolado até a cintura e 1 metro e 60cm de altura aproximadamente e mais ou menos 60kg. Resumindo, era uma mulher gostosa daquelas que até nem são uma sumidade de beleza, mas que faz todo mundo olhar quando passa, pois chama a atenção.
       Andréa me chamou a atenção desde a primeira vez que a vi, mas logo que eu vi o tamanho de seu namorado, com cara de marombeiro, desisti de qualquer aproximação mais íntima, já que percebi que eu não me enquadrava em suas preferências masculinas, mas nada impediu que nos tornássemos bons amigos. 
       Quanto à mim, naquela época, eu estava sem namorada, já que eu estava preferindo ficar apenas curtindo a solidão de morar sozinho pela primeira vez num pequeno, mas muito confortável quitinete. Havia acabado de terminar um relacionamento de 3 anos e estava sem pretendentes para um relacionamento sério naquele momento, embora eu sempre tivesse uma mulher diferente a cada fim de semana. Em outras palavras, eu estava adorando “galinhar”.
       Com o tempo e a convivência diária, ficamos grandes amigos e volta e meia, saíamos juntos para almoçar dentro do shopping em nosso intervalo e ainda assim, mesmo na hora em que encerrávamos o nosso turno, eu normalmente a levava ao ponto de ônibus e ficávamos esperando até ela ir embarcar em seu ônibus e nos vermos só no dia seguinte. Até que, num certo dia, ela começou a me evitar não mais indo almoçar comigo, nem mais entrando na loja em que eu trabalhava com tanta freqüência, as vezes até esperando meu horário de almoço para comprar um CD com outro vendedor (embora ela pedisse para constar como venda minha) e me evitava também quando eu tentava a levar ao ponto do ônibus, até que um dia perguntei o que estava acontecendo e ela revelou o motivo: Era por ciúmes de seu namorado Brucutu. Fiquei puto, pois nós já tínhamos uma amizade muito boa e ele resolveu interferir, mas compreendi que se ela aceitou essa condição, era porque ela o amava e assim, fui me afastando de Andréa, até que  mais ou menos um mês depois, tudo voltou ao normal e como ela mesma disse, era só seu namorado não saber que ainda andávamos juntos.
       Como toda mentira tem pernas curtas, certo dia em que eu a estava levando ao ponto de ônibus, o Brucutu apareceu e puxando agressivamente Andréa pelo braço, ordenou que eu me afastasse da mulher dele ou senão ele me daria uma lição. Como não sou de levar desaforos para casa, retruquei que éramos apenas amigos e nada iria mudar entre nós. Acabamos numa grande discussão para desespero de Andréa, mas como “cão que ladra, não morde”, não temi já que estávamos perto de uma viatura policial que assistia a tudo atenciosamente.
       Fiquei muito preocupado quando não vi Andréa no dia seguinte e resolvi perguntar a suas colegas de loja, se alguém sabia algo sobre ela. Como eu não tinha seu telefone, nem ligar para sua casa eu tentei, mas no dia seguinte, ela apareceu no final de seu turno pedindo as contas junto a seu namorado. Logo compreendi o que estava acontecendo, mas resolvi esperar para ver o que aconteceria. Minutos após ela ter ido embora, Claudia, uma amiga sua de loja veio direto falar comigo e me deu um bilhete com o número do telefone da Andréa com o seu pedido para que eu a ligasse na noite do dia seguinte.
       Quando a telefonei, ela começou a chorar e desabafou que havia saído da loja por exigência de seu namorado, pois ele ameaçou bater nela caso a visse falando com outros homens. Expliquei-lhe a situação afirmando que ela jamais deveria ter deixado ele fazer isso, pois ele não tinha esse direito, já que a Andréa e eu éramos apenas bons amigos e se ele não a respeitava, ele não a amava. Ela disse que concordava comigo e quando tentou terminar o relacionamento, ele a ameaçou de violência física. Sugeri que ela o denunciasse se ele tentasse fazer algo, mas o medo dela o impediu, até que na festa de aniversário da sua amiga Claudia, fui convidado e sabendo que Andréa também iria, me preparei para a confusão já que imaginei que ela viria acompanhada de seu namorado.
       Incrivelmente, ele não apareceu, pois no mesmo dia, haveria um Fla x Flu no Maracanã e ele não quis perder... Maravilha! O que um fanatismo por futebol não faz com um idiota?!
       Quando nos reencontramos na festa após quase seis meses só nos falando raramente por telefone, nos abraçamos com carinho & saudade por longos minutos e ficamos o tempo inteiro juntos até que, mais tarde, seu namorado ligou avisando que estava vindo encontrá-la para levá-la embora para casa. Quando vi a expressão de desgosto explícita em seu rosto, sugeri então que a não ser que ela não aceitasse, sumíssemos dali para algum outro lugar antes que ele chegasse. Ela imediatamente se levantou e disse que só iria se despedir rapidamente de seus amigos e já estaríamos saindo da festa em 5 minutos.
       Dali fomos direto a um “pub” em Ipanema muito bonito e aconchegante e ficamos conversando e bebendo até altas horas e depois, dei a idéia de darmos uma volta na praia para virar o dia, alegando que assistir o nascer do Sol no mar é uma das visões mais belas que um ser humano pode ter.
       Fomos então direto para praia, com os celulares desligados e começamos a trocar pequenos carinhos sem se preocupar com o horário, afinal no dia seguinte era minha folga no trabalho. Andréa me confessou que nenhum homem jamais havia feito um programa tão romântico assim com ela em anos e já se sentia carente de algo assim há muito tempo. Nossos carinhos foram ficando cada vez mais ousados quando ela, deitada com a cabeça em meu colo, sentiu o volume dentro de minha calça e em vez de se incomodar, começou a acariciá-lo ainda por cima da roupa, me deixando louco de tesão. Eu, por minha vez, acariciava seus seios por dentro do decote com uma mão enquanto apertava seu ventre por cima de sua calça já a sentindo quente & molhada, mesmo por cima da roupa. 
       Olhei bem fundo em seus olhos e me aproximei dando (e recebendo) um belo, longo e delicioso beijo. Não paramos de nos beijar em seguida em um só momento quase engolindo o outro em mais de meia hora, até que reparamos já ter raiado o dia e algumas pessoas já se aproximavam de nós na praia, tirando um pouco a nossa privacidade. 
       Não vou mentir e negar que o meu cansaço era grande, mesmo sentindo que ela já queria mais, pois admitiu estar louca para transar, mas não propus que fossemos a um Motel, pois sabia que como eu já estava acordado há quase 24h, não seria capaz de dar a ela toda a minha disposição necessária e merecida no sexo.
       Acabei dando a idéia para que ela ligasse para sua mãe avisando que não voltaria para casa naquele mesmo dia, alegando que iria dormir na casa de uma amiga e que fossemos então direto para o meu apartamento e ficássemos por lá até Segunda-feira. Quando ela ligou, sua mãe avisou que seu namorado corno havia ligado para lá a madrugada inteira e algumas pessoas da festa haviam dito a ele que ela havia saído comigo, mas mesmo assim Andréa afirmou que não voltaria para casa naquele Domingo e que se o corno ligasse novamente, sua mãe poderia dar o recado que o namoro dela com ele havia acabado, e fim de papo.
       Chegando em meu quitinete, eu estava tão cansado e sonolento, já quase dormindo em pé, que após montar o sofá-cama, fomos apenas dormir e dormimos abraçadinhos, até que acordamos às 13:30h com seu celular tocando e era novamente o corninho... Quando ele começou a gritar com a Andréa no telefone, peguei o celular da mão dela e disse que ele não era homem o bastante para a Andréa, já que não respeitava suas amizades e ameaçou agredi-la fisicamente, avisando que se ele encostasse um dedo nela, chamaria a polícia. 
       Desliguei o aparelho no meio da ligação e quando vi a expressão assustada de Andréa, então a abracei e a beijei, sugerindo que ela fosse tomar um banho.
       Fiquei na sala e pus um vinil (sou colecionador) do Sting para tocar quando ela me chamou para tomar banho junto com ela, aparecendo totalmente nua na porta do banheiro, me deixando paralisado ao vê-la daquele jeito. Fiquei 1 minuto apenas olhando para ela sem dizer uma só palavra, admirando seu corpo, seus seios médios e ainda firmes, sua cintura, suas coxas bem torneadas, seu ventre com pêlos bem aparados e senti que ela se sentiu bem de ser admirada, dando uma voltinha para que eu admirasse seu corpo frente-e-verso... e que bundinha linda, carnuda e apesar de pequenas celulites, absurdamente perfeita, afinal um pouquinho de celulite também dá o seu charme de mulher natural, real e vivida.


       Como o meu box é pequeno, não tivemos chance de fazer muita coisa ali dentro, mas ao pularmos de volta na cama, ainda bem molhados, começamos a nos beijar, até que a virei para baixo de mim e fui mordendo suas orelhas, sua nuca, alternando-os por muito tempo a vendo se arrepiar toda e logo então, cheguei aos seus seios e comecei chupando em volta deles vagarosamente, procurando tirar de cada toque de minha língua um ponto de satisfação dela, almejando proporcionar a ela todo o prazer possível, enquanto com uma das minhas mãos, eu acariciava o outro seio e com a outra mão, eu dedilhava seu clitóris. Ela gemia e se contorcia involuntariamente e repetia: “É bom... Como você é gostoso... Que delícia... Tá me deixando louca, porra... Me fode logo...”, mas eu ia com calma e paciência até que percebi que o seu gozo estava próximo e parei e ela reclamou: “Você está louco? Não pára! Eu estava quase gozan...” Não a deixei terminar a frase calando sua boca com um gostoso beijo e depois, com ela ainda deitada, aproximei meu pau perto de seu rosto e disse: “Agora lambe!” e quando ela esticou a língua para alcançar o meu pau, eu tirei e disse: “Chupar o meu pau, só depois de você gozar!” Ela ficou louca!
       Voltei a fazer tudo da mesma forma, começando com o beijo e passando depois para as orelhas e a nuca, chegando então aos seios, mas dessa vez, os chupei diferente, com gana, pondo-os quase inteiramente dentro da boca, até onde cabiam pelo menos e mordiscava levemente os bicos e depois, os engolia por inteiro. Andréa tremia como se estivesse morta de frio, já balbuciando palavras desconexas, até que parei novamente ao perceber que ela quase estava gozando novamente. Ela ficou puta e perguntou, furiosa: “Não vai me deixar gozar não, filho da puta?!” E eu respondi: “Não na minha mão, sua putinha!” Ela sorriu entendendo bem o que eu pretendia e relaxou. 


       Passei a beijar sua barriga e sua cintura até chegar ao seu ventre. Ela estava com tanto tesão que eu via seu próprio líquido escorrer de sua vagina. Quando encostei a ponta da língua em seu clitóris, ela gemeu gostoso e estremeceu, mas chiou novamente quando viu que comecei a chupar suas coxas até chegar aos seus joelhos. Ela então chiou: “Quero gozar, porra!” Então, calmamente respondi: “Está com pressa?” E ela, impaciente, disse: “É que eu não sinto tesão aí nos joelhos...” E então afirmei em seguida: “É o que você pensa!” 
       Comecei a explorar carinhos em suas pernas até que ela começou a dizer: “Ai Gabriel, é gostoso... Puxa, nunca imaginei que fosse tão bom assim...” De seus pés, coxas e joelhos, fui novamente em direção a sua vagina, observando a ansiedade em seu olhar até que peguei-a pela cintura e a virei de bruços jogando meu corpo sobre o dela e voltei a beijar sua nuca, descendo minha língua por sua coluna até chegar a sua bundinha, que comecei a beijar, lamber e morder, dando também pequenas palmadas firmes, fazendo-a gritar. “Você gosta?”- Perguntei ao dar-lhe as palmadas. “Não pára... não pára, gostoso...”- Ela gemeu.


       Cheguei a seu cuzinho e comecei a chupá-lo com gosto, enquanto ela já gritava palavras obscenas enquanto eu socava minha língua dentro de seu cu. Então, num movimento brusco, porém cuidadoso para não machucá-la, a virei novamente de frente para mim e literalmente, colei a boca em sua bocetinha. 


       Chupei-a de todas as formas e amei vê-la gozar 2, 3, 5, 10 vezes em minha boca. Já eram 15:00h e eu tinha ficado a chupando inteira, da cabeça aos pés por mais de 1 hora, mas eu só parei quando ela pediu, alegando que não agüentava mais. Por mim, eu ficaria mais meia hora a chupando inteira, pois sou assumidamente viciado em chupar uma mulher da cabeça aos pés e realmente amo vê-la gozar em minha boca, mas ela me pediu um tempo e como ficaríamos o dia inteiro juntos, não me preocupei em forçar nada, pois assim como antes quando eu quis dormir, ela não forçou nada.
       Ficamos nus apenas namorando em minha cama até que a fome bateu e resolvemos preparar um almoço. Eu olhava em seu rosto a expressão de felicidade e aquilo me deixava muito feliz também, além de satisfeito, pois eu realmente queria muito ver Andréa se sentindo bem. Ela admitiu nunca ter gozado tanto com um homem e eu disse que fiz aquilo porque eu quis e porque eu gosto e não para superar ninguém, pois quanto mais eu vejo uma mulher gozar, mais eu quero que ela goze. Me satisfaz muito ver uma mulher gozar comigo.
       Almoçamos ainda completamente nus, sem nenhuma verginha um do outro  e resolvemos tomar um outro banho juntos. Quando voltamos para a cama, peguei um filme pornô e começamos a assistir. Voltamos a nos beijar e curtir e logo eu estava novamente com a cabeça enfiada entre suas pernas. Ela gemia: “Não...não agüento mais...”, mas quando eu deitei e mandei ela sentar a boceta em minha cara, não pensou duas vezes e já estava rebolando em cima do meu rosto me deixando louco de tesão. Logo em seguida, a pus de quatro e continuei a chupá-la até que introduzi apenas a cabeça do meu pau e o retirei em seguida, molhado por seus sumos e dei para ela chupar, dizendo: “Vai, safada, sente o seu próprio gosto.” Ela chupou com gosto e repeti o ato mais umas 3 ou 4 vezes cada vez metendo um pouco mais fundo enquanto ela implorava para que eu a fodesse gostoso. 


       Comecei então a penetrá-la em ritmos cadenciados aumentando aos poucos a profundidade e a força até que cheguei no ponto em que eu a socava com força tirando o meu pau completamente e enterrando novamente até o talo enquanto gemíamos e gritávamos como animais no cio. A xingava de cachorra, piranha, vadia, potranca, putinha, cadela, vagabunda e ela retribuía me chamando de filho da puta, tarado, safado, cachorro, enquanto eu puxava seus cabelos e batia firme em sua bunda. Ela, por sua vez, empinava e jogava a bunda para trás enquanto insistia para que eu não parasse, pois ela ia gozar logo. A fiz gozar com meu pau atolado dentro dela e continuei até que ela gozasse novamente. Quando percebi que ia gozar novamente, enfiei um dedo em seu cu para que gozasse mais forte, mas no momento exato, tirei meu pau de dentro dela e mergulhei minha boca em seu grelo. Ela chegou a estremecer toda e ficou completamente estirada na cama, sem se mexer ou dizer palavra alguma e quando se virou, olhou na minha cara, me deu um tapa na cara e disse: “Filho da puta! Por que você nunca me disse que era gostoso assim?!” Com ela deitada, de frente e de pernas abertas, voltei a chupá-la, é claro. “Ah não, eu não agüento mais...”- Disse ela. “Você não quer mais?”- Perguntei. “Lógico que eu quero”- Afirmou. Continuei a chupando a boceta e o cuzinho até vê-la gozar mais 2 vezes, quando finalmente pedi para que ela chupasse o meu pau. E foi instantâneo, pois ela literalmente caiu de boca.


       Era uma delícia a forma que ela me chupava e eu gemia muito com sua boca e língua passeando pelo meu pau. Andréa sabia chupar um pau divinamente e eu estava amando. Deixava meu pau bem molhado e dava rápidas engolidas até o talo de vez em quando me fazendo sentir como sua garganta era apertada e como sua língua era hábil alternando movimentos lentos e rápidos, sabendo como poucas reparar o meu ritmo. Além do mais, era o máximo ver o seu lindo rosto abocanhando todo o meu pau. Ficou uma meia hora só me chupando até sentir que o meu gozo se aproximava. Quando notou que o meu gozo era iminente, acelerou os movimentos e com a ajuda das mãos, me fez gozar deliciosamente dentro de sua boquinha engolindo tudo enquanto eu gritava de tesão e ainda assim, não tirou meu pau da boca até sorver a derradeira gota de minha porra. Quando viu que eu havia realmente acabado de gozar, veio em seguida me beijar a boca e notando que meu pênis ainda se encontrava ereto, montou em mim e começou a me cavalgar com vigor, me proporcionando ainda mais tesão. Puxei então seu corpo para que se juntasse ao meu e comecei a mover também a cintura para ajudá-la a gozar de novo, como que agradecendo a incrível gozada que ela havia me proporcionado. Sentindo que seu tesão aumentava, enfiei primeiramente 1 dedo em seu cuzinho. Depois, fui aumentando as estocadas e enfiei mais 1 e depois, mais outro dedo em seu cuzinho, ficando com 3 dedos dentro do seu rabo. Ela urrava de tesão e eu também gemia muito.


       Após seu gozo, mudamos de posição e passamos para o “papai-e-mamãe” e continuei a penetrando e volta e meia, parava um pouco para chupá-la novamente e penetrava mais uma vez, repetindo isso várias vezes até que, sentindo a proximidade de seu gozo, eu parava tudo a deixando nervosa. Fiz isso umas 3 vezes seguidas e mesmo quando ela tentava se masturbar para atingir seu orgasmo, eu a segurava com força a impedindo, fazendo-a me xingar e tentar escapar. Depois comecei a penetrá-la e com uma das mãos segurei suas pernas para o alto, enquanto com a outra, eu massageava seu grelinho. Novamente perto de seu gozo, eu parava tudo. Mudamos para a posição “de ladinho” e com uma das mãos, continuava a masturbá-la sem deixá-la gozar a deixando louca de tesão, quase perdendo os sentidos. Vez ou outra, a deixava ter pequenas gozadas, mas apenas um pouquinho mesmo, pois eu a travava para que não gozasse forte. Ela ficava injuriada e tremia, suava e quase chorava de tanto tesão, mas eu estava ensandecido e brincava gostoso com seu corpo. 
       A pus novamente de quatro, puxei seus cabelos e soquei com gosto. Ela já não agüentava mais quando suas pernas bambearam e a fizeram cair na cama. Quando ela caiu, também joguei meu corpo por cima do dela sem deixar o meu pau sair de dentro dela e a deixei gozar gostoso comigo encaixado dentro dela.
       Retirei meu pau bem devagar e fui beijando sua nuca e suas costas enquanto fazia pequenas massagens em sua nuca, descendo para sua coluna e chegando em sua bunda, enquanto já enfiava a língua em seu cuzinho mais uma vez e já a ouvia suspirar de desejo. Molhei bem o dedo indicador de minha mão direita e enfiei em seu rabinho. “Dói?”- Eu perguntei. “Só um pouquinho, mas está gostoso...”- Ela respondeu. Pus mais um dedo e ouvi um doce “ai...”. Quando pus o terceiro dedo, falei: “Amor, quero comer o seu cuzinho...” E ela só disse: “Tá, mas vai com cuidado...”. Mesmo assim, continuei chupando aquele belo rabo até senti-lo bem relaxado, enquanto alternava minha língua e meus dedos dentro daquele lindo cu. Quando senti que estava bem relaxado, a pus de quatro novamente, posicionei meu pau na portinha de seu cu e pedi para que ela mesma colocasse meu pau lá dentro, pois se a incomodasse, ela mesma saberia qual o seu limite. Ela então pôs a mão em meu pau e começou a empurrá-lo para dentro de seu rabo. Quando senti que estava todo dentro dela, comecei com movimentos circulares até que ela ficasse bem relaxada e passei a penetrá-la lentamente, mas cada vez mais forte, enquanto ela dizia: “Arde, mas é bom...” ou “Tá gostando de foder o meu cu, hein cachorro?!” Eu respondia que sim dizendo que eu ia arregaçá-la toda e que ela era a minha putinha arrombada, a fazendo gritar com a minha pica atochada vorazmente em seu rabo, estocando fundo e sem piedade.


       A certa altura, ela me pediu para ficar novamente de ladinho para que pudesse se masturbar e gozar, então perguntei se ela já tinha dado o cuzinho na posição “frango-assado”. Com sua resposta negativa, perguntei se ela gostaria de tentar e como ela disse que, pelo menos, tentaria, mudamos para essa nova posição e eu mesmo cuidei de masturbá-la com meu dedão, até que ela gozou com minha mão e meu pau em seu cu. Passei então a socar com mais força a fazendo gritar de dor e tesão avisando que gozaria em breve e quando perguntei se ela queria que eu gozasse dentro de seu cu, ela apenas disse: “Claro!” Então, relaxei e enchi seu cuzinho de leite. Para agradecer tamanho prazer, retribuir tanto tesão e deixá-la completamente satisfeita, ainda a dei a última gozada com uma bela chupada em sua bocetinha encharcada. Foi bom demais. 
       Já era noite quando terminamos e resolvemos apenas ficar namorando já que ambos estávamos exaustos. Mas ainda no fim da noite, comecei a ficar com tesão mais uma vez, mas ela disse que estava toda ardida na frente e atrás e se eu não me importasse, ela queria apenas me chupar de novo, já que ela só tinha me chupado uma só vez no dia inteiro e ela, assim como eu, também adora chupar e ainda estava se sentindo insatisfeita comigo nessa área. Perguntei então se ela já havia chupado o cuzinho de um homem alguma vez e ela revelou que apenas uma vez havia feito isso e havia gostado, mas nunca conseguiu fazer com nenhum de seus ex-namorados. Fiquei então de quatro e disse: “Mate a vontade!” Ela sorriu e chupou maravilhosamente o meu cu. Depois, me deitei e ela finalmente chupou meu pau ainda mais gostoso que da primeira vez, pois alternou meu pau, meu saco e meu cu enquanto chupava. Dessa vez demorei bem mais que da outra vez e acabei eu mesmo me masturbando até gozar em se lindo rosto.


       Após esse dia maravilhoso, por incrível que pareça, só ficamos novamente um mês depois, pois ela preferiu me ter como amigo, admitindo que eu não me enquadrava muito em seu tipo de homem, pois ela realmente preferia os ditos Bad Boys, mas ainda assim, como foi provado que tínhamos uma grande química de pele, acabamos transando magnificamente novamente, mas 6 meses depois que ela começou a namorar um outro cara em seu estilo preferencial e não transamos mais por muito, muito tempo... Até que o tempo passou e eu comecei a namorar uma mulher bissexual muito liberal enquanto ela começou a se sentir insatisfeita com seu novo amor e enfim, por incompetência sexual de seu atual namorado, hoje em dia ela é nossa grande amiga e fiel amante. 
       Só por lembrar, agora a Andréa é também bissexual... mas apenas conosco.”  


(Rick Ferris)

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